Pesquisa realizada pela revista Minérios & Minerales mostra que o setor não está paralisado e mineradoras continuam aplicando recursos para buscar maior competitividade em suas operações, e não apenas pela redução contínua de custos.
Veja onde as 20 minas vão investir em 2016 R$ 442,4 milhões
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Chapada
Localizada em Alto Horizonte, em Goiás, a mina Chapada, pertencente à Mineração Maracá Indústria e Comércio, do grupo Yamana, receberá R$ 442,4 milhões de investimentos em 2016.
Os recursos serão utilizados para expansão e novos projetos (incluindo exploração geológica, que receberá R$ 18,9 milhões), totalizando R$ 274,4 milhões, e para operações existentes (R$ 168 milhões).
Em segurança no trabalho, o investimento previsto para este ano atinge R$ 4,2 milhões, que serão utilizados para aquisição de ambulância, sistema de controle de sono e aquisição de equipamentos previstos no programa de gestão de maiores riscos.
Na aquisição de equipamentos ou sistemas serão aplicados R$ 24,4 milhões, destinados à compra de trator de pneus e equipamentos para sistema de bombeamento da mina e reforma de caminhões CAT 785 e trator CAT D9.
Para a planta serão destinados R$ 11,5 milhões, que incluem peneira vibratória, banco de capacitores, sistema de agulhamento automático dos FE’s, aquisição de PSI e aquisição de densímetro.
Em tecnologia da informação (TI) a empresa desembolsará R$ 940 mil, destinados à ampliação e substituição de equipamentos do sistema de CFTV, aquisição de softwares para geologia e planejamento (arcview + arcgis + Software para geotecnia e geomecânica), software (MS3D + Atlas) e equipamentos de topografia (Estação topográfica TS50).
R$ 300 milhões
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Morro do Ouro
A Kinross Brasil Mineração, proprietária da mina Morro do Ouro, localizada em Paracatu (MG), investirá R$ 300 milhões ao longo de 2016. O valor será destinado principalmente para as operações existentes e na área ambiental.
Dos recursos, R$ 120 milhões serão aplicados em alteamento da barragem Eustáquio e construção de tanque especifico, R$ 50 milhões, na aquisição de peças sobressalentes e recuperação de componentes para a frota de produção e R$ 18 milhões serão destinados à modernização do moinho SAG.
Em manutenção da planta de processos a empresa aplicará R$ 28,9 milhões e inclui: repotenciamento de sistemas de bombeamento de polpa; novo sistema de bombeamento de água de selagem para bombas de polpa de minério; reformas estruturais e implementações de novas estruturas; modernização de válvulas para sistemas de polpa de minério; equipamentos reservas (motores elétricos, válvulas de grande porte); e ferramentas e infraestrutura para aumento da mantenabilidade.
Na área de meio ambiente serão aplicados R$ 43,6 milhões, em projetos como o Proteção de Nascentes, de revitalização do solo, recuperação da vegetação e recuperação dos cursos de água originários dessas áreas. Já o novo Sistema de Tratamento Passivo, na Barragem Eustáquio, constituído por duas bacias de sedimentação e um canal de brita calcária, é feito sem adição de produtos químicos ou utilização de equipamentos para tratamento de efluentes.
Outros projetos incluem a criação do Parque Estadual de Paracatu em parceria com o Estado de Minas Gerais; Projeto Paisagístico e implantação de cortina arbórea para redução do impacto visual da mina no entorno da operação; implantação de uma rede de monitoramento on-line de particulados; Centro de Reabilitação de Animais CRA; e o Programa de Observação de Aves, além de um programa de educação ambiental.
R$ 297 milhões
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Cuiabá
Os investimentos programados para 2016 da mina Cuiabá, localizada em Sabará (MG), pertencente à AngloGold Ashanti, somam R$ 297 milhões. A maior parte desse montante – R$ 273 milhões – será aplicada nas operações existentes. Para novos projetos serão destinados R$ 24 milhões.
Barragens, exploração mineral, desenvolvimento e infraestrutura de subsolo, equipamentos de mina e investimentos em automação serão as áreas que mais receberão recursos neste ano.
Na manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra serão aplicados R$ 10,1 milhões, que serão usados para rompedor hidráulico Atlas Copo SB 302 e Transmissão Normet, além de componentes sobressalentes para todos os equipamentos da frota.
Para manutenção de planta de processos o total a ser investido atinge R$ 26,8 milhões e inclui manutenções operacionais (preventivas, preditivas e corretivas), reforma de equipamentos industriais, substituição de revestimento do moinho de bolas, pintura industrial, substituição de tubulações de bombeamento e investimento em melhorias operacionais.
Na área de aquisição de equipamentos e sistemas serão aplicados R$ 26 milhões, incluindo dois Cabolt, uma carregadeira e uma sonda. Já na planta, os investimentos atingem R$ 21,4 milhões, que serão usados na filtragem do concentrado, refinaria e na vala de lama. Exploração geológica terá R$ 5,5 milhões e segurança R$ 1,8 milhão. Em tecnologia da informação (TI) serão investidos R$ 4,4 milhões.
R$ 158,4 milhões
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Jacobina
A mina Jacobina, localizada na cidade de mesmo nome da Bahia, receberá de sua controladora, a Yamana, recursos da ordem de R$ 158,4 milhões para serem aplicados em vários setores em 2016. Nas operações existentes serão revertidos R$ 139,5 milhões e para expansão e novos projetos, R$ 18,9 milhões.
Entre os principais projetos que receberão recursos, estão a abertura de poços de ventilação e saídas de emergência, adequação das estruturas de mina e planta às NR’s 10, 12, 13, 23 e 35, além da ampliação da barragem de rejeitos e automação e monitoramento das operações.
Também haverá investimento na compra e modernização de eq
uipamentos, comunicação, consultorias em segurança do trabalho, monitoramento ambiental, conhecimento geomecânico e modelagem das minas, desenvolvimento de mina e em sondagens de curto prazo e para busca de novos alvos.
Na manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra serão aplicados R$ 19,7 milhões. Em exploração geológica serão aportados R$ 18,9 milhões, incluindo ampliação do laboratório, aquisição de novos equipamentos, consultorias e sondagens de curto prazo e para busca de novos alvos.
Na aquisição de equipamentos ou sistemas serão investidos R$ 13,2 milhões, incluindo uma nova carregadeira LHD (R$ 3,2 milhões), bombas, painéis e itens necessários para instalação de novas estações de bombeamento (R$ 1,5 milhão), painéis elétricos para jumbos e ventiladores (R$ 1,2 milhão) e subestação móvel 1000kva (R$ 1,7 milhão).
Na planta serão aplicados R$ 5,8 milhões, entre peneira para rejeito, cone concentrador Knelson, peneiras Safet Screen, de alimentação, e Trash Screen, de rejeito, e bombas de água de processo.
Para preservação ambiental foram separados R$ 1,7 milhão, para estudo de manejo ambiental e programa de recuperação de áreas.
R$ 158 milhões
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Serra Grande
A mina Serra Grande, localizada em Crixás (GO), da AngloGold Ashanti, receberá investimentos da ordem de R$ 158 milhões, que serão aplicados nas operações existentes.
Os recursos serão utilizados para gastos com desenvolvimento e infraestrutura das minas e máquinas e equipamentos para renovação da frota. Cerca de R$ 9 milhões serão destinados à compra de máquinas e equipamentos para a mina. Na manutenção de planta de processos serão investidos R$ 2,5 milhões e incluem adequações da oficina da mecânica industrial, aquisição do comboio para diesel e lubrificante, up grade da ponte rolante e aquisições de ferramentas especiais.
A área de tecnologia da informação (TI) receberá aproximadamente R$ 8 milhões, que serão aplicados na adição e manutenção de computadores de trabalho e servidores, manutenção e adição equipamentos para Infraestrutura de rede e telefonia IP e manutenção de sistemas (ERP, BI, Gestão coorporativa) e serviços de TI.
Em segurança, serão investidos R$ 2,3 milhões, a ser aplicados em projetos de segurança e equipamentos de proteção individual. Já manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra terá à disposição R$ 1,4 milhão para investimentos para conclusão da construção do complexo de manutenção, aquisição do sistema ecológico de lavagem a quente, aquisição de ponte rolante e de ferramentas.
R$ 104,3 milhões
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Córrego do Sítio
A mina Córrego do Sítio, localizada em Santa Bárbara (MG), de propriedade da AngloGold Ashanti, tem programado R$ 104,3 milhões em 2016. Desse total, R$ 66,3 milhões serão destinados às operações existentes e R$ 38 milhões para novos projetos.
Entre os principais projetos que receberão recursos, estão a sondagem (R$ 3,8 milhões), projeto lixiviação rejeito flotação (R$ 1,7 milhão), Pinta Bem (R$ 2,7 milhões) e ORD – Desenvolvimento primário (R$ 33,5 milhões).
Na manutenção da frota móvel de equipamentos de lavra o total a ser investido soma R$ 12,7 milhões e para manutenção de planta de processos estão previstos R$ 21,9 milhões.
Na planta serão investidos R$ 7,2 milhões e incluem uma carregadeira Volvo para britagem de CdS I e bombas centrífugas para a planta sulfetado.
Para segurança serão aplicados R$ 4 milhões, incluindo aquisição de caminhonete Hillux equipada para emergência, dois aparelhos multi gás, equipamentos de brigada, estrutura para combate a incêndio, aparelho para medir pressão; duas máscaras BG4, três etilômetros, câmara de refúgio e custo de EP1.
Em preservação ambiental a mina receberá aportes de R$ 8,3 milhões e para ações sociais, R$ 6 milhões.
R$ 57,3 milhões
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Cachoeira
A mina Cachoeira, localizada em Caetité, na Bahia, receberá da sua controladora Indústrias Nucleares do Brasil (INB) R$ 57,3 milhões de investimentos neste ano. Para as operações existentes serão revestidos R$ 1,6 milhão.
Entre as áreas que receberão recursos estão terraplenagem e abertura de estradas (R$ 5,1 milhões), construção de sistema de drenagem e decapeamento (R$ 33, 7 milhões), construção do canteiro de obras (R$ 4 milhões) e lavra experimental (R$ 12,9 milhões). Na planta, serão aplicados R$ 619 mil em um projeto de duplicação da produção. Foram reservados mais R$ 1 milhão para equipamentos diversos.
R$ 35,4 milhões
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Lamego
AngloGlod Ashanti investirá até o fim do ano R$ 35,4 milhões na mina Lamego, em Sabará (MG). Do total, R$ 35,1 milhões serão destinados às operações existentes e R$ 300 mil para novos projetos.
Os principais projetos que receberão recursos estão nas áreas de infraestrutura e desenvolvimento de subsolo, exploração geológica e equipamentos. Na aquisição de equipamentos e sistemas serão investidos R$ 8 milhões, incluindo um Fandrill e uma sonda.
Em segurança, o investimento atinge R$ 669 mil, para sistema de combate a incêndio e câmara de refúgio. Na manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra os recursos atingem R$ 11,5 milhões e incluem manutenção de caminhões, Fandrill, Scaler, LHD, além de reforma de caçambas, motores e transmissão.
Para preservação ambiental serão aplicados R$ 1,4 milhão, destinados à utilização de escória na pista de acesso interna com foco na redução da geração de poeira em suspensão; realização de testes com produto antipoeira no subsolo; aquisição de estação meteorológica para monitoramento do índice pluviométrico; aquisição de caixa separadora de água e óleo para a manutenção mecânica; melhorias no sistema de drenagem pluvial; e aquisiç&atil
de;o de estação de tratamento de água para o subsolo.
R$ 32,3 milhões
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Mina 101 e Cruz de Malta
As minas 101 e Cruz de Malta, localizadas em Criciúma (SC), pertencentes à Indústria Carbonífera Rio Deserto, terão ao longo de 2016 investimentos da ordem de R$ 32,3 milhões, que serão aplicados exclusivamente nas operações existentes.
Na aquisição de equipamentos e sistemas, a empresa reverterá R$ 1,9 milhão; em exploração geológica serão aportados R$ 10 milhões; e em segurança, R$ 1,2 milhão.
A manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra exigirá aportes de R$ 15,7 milhões e a manutenção de planta de processos terá R$ 1,2 milhão alocados.
Na área de meio ambiente serão aplicados R$ 2,3 milhões, que serão utilizados para manutenção e ampliação de depósitos de rejeito.
R$ 18 milhões
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Olho D’ água dos Coqueiros
queiros, localizada em Brumado (BA) vai aplicar R$ 18 milhões em 2016. Segundo a empresa, o valor será destinado à expansão e novos projetos. O montante é bem maior do que o investido em 2015 – R$ 1,9 milhão.
A maior parte dos aportes a serem investidos em 2016 será destinada ao forno de calcinação de magnesita. Manutenção da planta de processos receberá R$ 1,3 milhão e a manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra terá R$ 997 mil. Já para aquisição de equipamentos ou sistemas, a empresa separou R$ 500 mil.
Em tecnologia da informação (TI) serão aplicados R$ 90 mil, em exploração geológica, R$ 80 mil e em segurança, R$ 55 mil. Para preservação ambiental foram separados R$ 30 mil e para relações com a comunidade serão aplicados R$ 20 mil.
R$ 15,4 milhões
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Minaçu
A Sama Minerações Associadas, localizada em Minaçu, Goiás, programou investir R$ 15,4 milhões em 2016. Desse montante, R$ 11,2 milhões serão aplicados nas operações existentes e R$ 4,1 milhões na expansão e novos projetos.
Na planta serão aplicados R$ 6,8 milhões em diversos equipamentos: recobridora
mangas dos filtros, softstarter, relocação dos painéis para sala de rack, reforma de caldeiraria, melhoria no processo do circuito branco, elevador de pessoas, bombeamento de polpa do pó do filtro da secundária e SMS, reforma dos fornos, retrofit dos disjuntores, entre outros.
Para preservação ambiental a empresa reservou R$ 5 milhões, voltados a programas socioambientais, disposição de resíduos, inventario de GEE, sistema de gestão ambiental, treinamento e consultoria ambiental. E para relações com a comunidade estão previstos R$ 2,8 milhões.
R$ 9 milhões
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Buritirama
Mineração Buritirama, detentora da mina de mesmo nome em Marabá (PA), pretende investir R$ 8 milhões nas operações existentes e R$ 1 milhão para expansão e novos projetos.
Boa parte dos recursos serão aplicados na aquisição de equipamentos e sistemas, que receberão cerca de R$ 3,5 milhões até o final do ano. Na planta serão investidos outros R$ 3,3 milhões.
Em exploração geológica serão revertidos R$ 1 milhão e em programas de segurança serão aplicados R$ 500 mil. Já em Tecnologia da Informação (TI) serão colocados R$ 1 milhão até o final de 2016.
Na área social a empresa pretende aplicar outros R$ 1,8 milhão nas relações com a comunidade, como escolas, vias de acesso e desenvolvimento.
R$ 5 milhões
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Candiota e Leão
Companhia Riograndense de Mineração (CRM), detentora das minas Candiota e Leão, localizadas em municípios de mesmo nome no Rio Grande do Sul, investirá R$ 5 milhões em 2016.
Desse total, a maior parte – R$ 4,6 milhões – será destinada às operações existentes e R$ 448 mil serão aplicados em novos projetos e expansão.
Os recursos que serão aplicados em recuperação ambiental atingem R$ 3,8 milhões e serão destinados à conclusão do EIA RIMA Regional em Candiota, além de obras e reformas para adequação ao Sistema de Gestão Ambiental do município e recuperação ambiental em Minas do Leão e Candiota.
R$ 1,1 milhão
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Frente “F” Santana
O investimento previsto para 2016 pela Carbonífera Siderópolis, detentora da mina Frente “F” Santana, está previsto em R$ 1,1 milhão, dos quais R$ 921 mil serão destinados às operações existentes e R$ 162 mil à expansão e novos projetos.
A empresa, que produziu 92 mil toneladas de carvão e faturou R$ 22 milhões em 2015, pretende aplicar neste ano R$ 600 mil na aquisição de equipamentos e sistemas, entre tratores, escavadeiras e caminhões.
Na recapacitação da linha de moagem, beneficiamento de finos e execução do novo sistema de recuperação de efluentes a companhia separou R$ 320 mil para serem aplicados até o fim do ano. Já em exploração geológica serão revertidos R$ 120 mil.
Para a área de meio ambiente a empresa pretende remeter R$ 1,5 milhão, que serão utilizados no projeto de elaboração do EIA/Rima, com propostas medidas para minimizar os impactos ambientais gerados no processo de extração do carvão mineral.
Visando garantir a aplicação e eficiência das medidas mitigadoras propostas, a empresa elabora um Plano de Controle Ambiental, que inclui monitoramento do solo, monitoramento recursos hídricos, monitoramento geotécnico, monitoramento vibrações e ruídos das detonações, monitoramento de ruídos, monitoramento de emissões e qualidade do ar, além de planos e programas ambientais em funcionamento nas unidades operacionais.
R$ 1 milhão
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São Francisco
Mineração Apoena, subsidiária da Aura Minerals e proprietária da mina São Francisco, localizada em Vila Bela da Santíssima Trindade, no Mato Grosso, investirá cerca de R$ 1 milhão na planta em 2016.
Boa parte dos recursos reservados para investime
ntos neste ano serão dirigidos para aquisição ou reforma do britador.
R$ 862 mil
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Guaju
A Cristal Mineração do Brasil vai aplicar R$ 862 mil neste ano em melhorias na planta da mina do Guaju, localizada em Mataraca, na Paraíba.
Boa parte dos recursos serão empregados em aprimoramentos no sistema de combate a incêndio – Projeto Equipex, na substituição da ambulância e de subconjuntos de equipamentos – motores, redutores, inversores de frequência – e na adequação de equipamentos à NR-12
R$ 750 mil
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Posse
A Crusader do Brasil Mineração, proprietária da mina de Posse, investirá em 2016 perto de R$ 750 mil nas operações existentes. Esse valor é 12% superior ao investido no ano passado, que ficou em R$ 690 mil.
Neste ano a empresa programou também investimentos na casa dos R$ 650 mil para ações voltadas à preservação ambiental. Entre elas, revegetação de áreas no interior da mina, monitoramento de parâmetros ambientais e consultorias na área de meio ambiente.
Para relações com a comunidade serão mais R$ 150 mil. Os investimentos serão utilizados nos programas de criação de unidade de conservação e de educação ambiental e patrimonial, além de projeto de geração de renda para comunidade de Posses e para criação de área de convivência socioambiental para as comunidades de Posses, Muniz e Palmital.
Outros investimentos da Crusader estão relacionados para programas de segurança – a previsão é de que se invista este ano R$ 260 mil neles – e mais R$ 60 mil para Tecnologia da Informação (TI), na melhoria de sistemas internos da mina e desenvolvimento de sistemas para controle de operação.
Na manutenção de planta de processos serão aplicados R$ 60 mil e inclui a compra de peças para estoque e manutenções preventivas, preditivas e corretivas.
R$ 150 mil
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Laranjeiras
A Votorantim Cimentos aplicará cerca de R$ 150 mil em 2016 na área de programas de segurança na unidade de produção de Laranjeiras, em Sergipe.
Entre os segmentos que serão contemplados, estão a elaboração de laudos técnico de avaliações ambientais, laudos ergonômicos e laudos de periculosidade e insalubridade.
Também serão realizados estudos geotécnicos, elaboração e implementação de programa de gerenciamento de riscos, elaboração e implementação de programa de controle médico e saúde ocupacional, além de sinalização de segurança e plano de emergência.
R$ 450 mil
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Pedreira São Luís
A Pedreira São Luis, da Serveng Civilsan, localizada em Rosário, no Maranhão, receberá aportes de R$ 450 mil ao longo do ano. Boa parte dos recursos será destinada para a área de britagem, que inclui britador secundário cônico, peneira de alta frequência e transportadores.
Entre outros investimentos, a empresa aplicará em exploração geológica R$ 20 mil na área de pesquisa mineral. Em sinalização, umidificação e isolamento de partes móveis serão revertidos R$ 15 mil.
Também o meio ambiente terá recursos. A previsão para 2016 é que sejam desembolsados R$ 35 mil para recuperação de área degradada. Já a reforma de rampa e atracadouro receberá R$ 10 mil.
R$ 55 mil
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Valo Rodoviário
Anex Mineração, proprietária da mina Valo Rodoviário, localizada em Itabirito (MG), onde extrai filito (feldspato) e quartzito programou investimentos da ordem de R$ 55 mil para este ano. Desse total, R$ 30 mil será destinado às operações existentes e R$ 25 mil para expansão e novos projetos.
A empresa pretende adquirir equipamentos para a melhoria dos processos de produção, devido à implantação de um novo produto. Entre as novas aquisições, está um dosador que será anexado à esteira do moinho.
Reparos mecânicos e elétricos na estrutura da planta de beneficiamento receberão cerca de R$ 20 mil neste ano. Já em segurança a empresa vai desembolsar R$ 8 mil, que serão destinados à realização de treinamentos dos colaboradores, elaboração de PGR e PCMSO com objetivo de prevenção de acidentes e aquisição de gravador, câmeras e acessórios de segurança da empresa.
Na manutenção de frota móvel de equipamentos de lavra estão previstos recursos da ordem de R$ 190 mil, que serão empregados na compra de peças, óleo diesel, filtro de ar, filtro de óleo, rolamentos, pneus.