Materiais de alta qualidade fazem a diferença em revestimentos híbridos da Tega, testados e aprovados em moinhos no Chile

Materiais de alta qualidade fazem a diferença em revestimentos híbridos da Tega, testados e aprovados em moinhos no Chile

Estreante no Workshop Opex, a Tega do Brasil apresentou o Tega Dynaprime, revestimentos híbridos para os moinhos de grande porte desenvolvidos com tecnologia de ponta pela empresa no Chile, informa gerente de vendas Glenderson Marcolan. “Primeiramente, queremos parabenizar a organização do evento, por este Workshop e pelo Prêmio de Excelência.

A gente escutava muito a respeito do trabalho da Revista Minérios & Minerales e viramos parceiros. Ano passado nos interessamos muito pelos temas e resolvemos participar este ano, apresentando a Tega e a tecnologia de ponta da nossa empresa”, ressalta.

 O Tega Dynaprime, detalha Marcolan, “é um produto inovador: revestimento híbrido que utiliza materiais de altíssima qualidade que vêm sendo desenvolvidos pelos engenheiros da empresa há mais de 40 anos”. Ele conta que a empresa foi desafiada, em 2018, por clientes do Chile com moagens extremamente agressivas, moinhos e corpos moedores muito grandes.

O impacto das rochas dos minérios gerava trincas e danificavam os revestimentos. “Eles estavam tendo muitos problemas com quebra de revestimenserá lançado equipamentos de maior porte, acima de 120 m3/hora, que antes não tínhamos”, salienta Bonafim, informando que a demanda parte, também, de empresas no Brasil.

A respeito do centro de desenvolvimento de pesquisa, no Japão, lá foi desenvolvido um sistema de não-contato, patenteado pela Iwaki, no qual o equipamento pode rodar a seco, prevenindo erros de processo, como válvula shut-off e cavitação. “Processos onde tem periculosidade, perigo de vazão, corrosão e problemas com contaminação no meio ambiente: o nosso equipamento evita esses problemas. Com o sistema de vedação que nós temos, não há contaminação do meio-ambiente e, ainda, preserva-se a saúde das pessoas no entorno, já que não há vazamento de químicos – que representa outro risco”, destaca José Bonafim. tos, trincas, soldagens das peças.

E nos desafiaram. A Tega já tinha um histórico de revestimentos híbridos de alta qualidade, mas para moinhos menores. Aceitamos o desafio e passamos a desenvolver estes revestimentos em um sistema de parceira técnica. Deu certo e hoje é um sucesso. Desde 2019 a tecnologia está consolidada, com resultados comprovados e benefícios para os nossos clientes”, afirma Marcolan.

Ele explica, ainda, que como o produto está consolidado, a procura tem aumentado e a fábrica no Chile dobrou de tamanho nos últimos dois anos. Estão implantando uma outra, para triplicar o produção atual. “Multiplicamos por 6 o que produzíamos seis anos atrás. Aqui no Brasil temos escritório de vendas e o crescimento desta tecnologia está acompanhando o que ocorre no Chile. Em percentual, foi maior do que lá. Aumentamos 2,5 vezes as nossas vendas nos últimos quatro anos.

Existem outros fornecedores, mas hoje no mercado, em termos de performance e referência de alto desempenho, o revestimento Tega Dynaprime é o número um: a borracha da Tega, que é padrão mundial há mais de 40 anos junto com aços especiais que são altamente resistente a impactos. Juntamos o método de fabricação (de vulcanização) com a borracha da Tega e um design de revestimento inovador, que permite a tecnologia Dyneprime suportar os impactos de grande magnitude ”, aponta Marcolan.