Clientes da Iwaki completam uma década sem realizar manutenção em bombas centrífugas magnéticas

Clientes da Iwaki completam uma década sem realizar manutenção em bombas centrífugas magnéticas

Clientes há mais de 10 anos sem fazer manutenção no equipamento. Este foi o “cartão de visitas” da japonesa Iwaki na apresentação sobre redução dos custos com a utilização de bombas centrífugas magnéticas, projetadas para evitar gastos com selo mecânico, rolamento e lubrificação.

 José Bonafim, diretor da Iwaki no Brasil, participou da 14ª edição do Workshop Opex, organizado pela Revista Minérios & Minerales, e além de apresentar cases de redução de custos, revelou que a empresa começará a montar bombas no Brasil e que irá lançar, ainda este ano, equipamentos de maior porte, acima de 120 m3 /hora. “Estive no Japão no início do ano e temos um centro de desenvolvimento de pesquisa no qual foi investido mais de US$ 100 milhões, visando a constante melhorias de todos os nossos produtos.

Este ano Estreante no Workshop Opex, a Tega do Brasil apresentou o Tega Dynaprime, revestimentos híbridos para os moinhos de grande porte desenvolvidos com tecnologia de ponta pela empresa no Chile, informa gerente de vendas Glenderson Marcolan. “Primeiramente, queremos parabenizar a organização do evento, por este Workshop e pelo Prêmio de Excelência. A gente escutava muito a respeito do trabalho da Revista Minérios & Minerales e viramos parceiros. Ano passado nos interessamos muito pelos temas e resolvemos participar este ano, apresentando a Tega e a tecnologia de ponta da nossa empresa”, ressalta.

 O Tega Dynaprime, detalha Marcolan, “é um produto inovador: revestimento híbrido que utiliza materiais de altíssima qualidade que vêm sendo desenvolvidos pelos engenheiros da empresa há mais de 40 anos”. Ele conta que a empresa foi desafiada, em 2018, por clientes do Chile com moagens extremamente agressivas, moinhos e corpos moedores muito grandes.

O impacto das rochas dos minérios gerava trincas e danificavam os revestimentos. “Eles estavam tendo muitos problemas com quebra de revestimenserá lançado equipamentos de maior porte, acima de 120 m3/hora, que antes não tínhamos”, salienta Bonafim, informando que a demanda parte, também, de empresas no Brasil.

A respeito do centro de desenvolvimento de pesquisa, no Japão, lá foi desenvolvido um sistema de não-contato, patenteado pela Iwaki, no qual o equipamento pode rodar a seco, prevenindo erros de processo, como válvula shut-off e cavitação. “Processos onde tem periculosidade, perigo de vazão, corrosão e problemas com contaminação no meio ambiente: o nosso equipamento evita esses problemas.

 Com o sistema de vedação que nós temos, não há contaminação do meio-ambiente e, ainda, preserva-se a saúde das pessoas no entorno, já que não há vazamento de químicos – que representa outro risco”, destaca José Bonafim.