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“Não temos espaço para outra ruptura de um depósito de rejeitos”

“Não temos espaço para outra ruptura de um depósito de rejeitos”

As tecnologias para a disposição de rejeitos minerais foram o centro dos debates do painel “Tecnologias de Disposição de Rejeitos – Empilhamento de Rejeitos Desaguados”, apresentado no penúltimo dia da EXPOSIBRAM 2022 (14/9).

O moderador Paulo Ricardo Behrens da Franca, consultor independente da F&Z Consultoria e Projetos, abordou duas tecnologias importantes e disponíveis no mercado. São elas, o Best Available Technology (BAT) e a Best Available Practice (BAP), que processam o empilhamento de drenado, baias de secagem e ciclonagem de rejeitos. Ressaltou ainda sobre a mais utilizada atualmente, a filtragem, foco da palestra. “Nesse empilhamento, trabalhamos o material filtrado de maneira controlada, com processos de compactação rigorosos”, detalhou o especialista.

De acordo com Paulo Abrão, diretor da Geoconsultoria, o empilhamento de rejeitos se traduz como um caminho muito importante para a mineração, principalmente no quesito segurança. “Não adianta mais fazer um estudo de opções; deve-se ir direto ao empilhamento drenado. Não temos espaço para ter uma outra ruptura de um depósito de rejeitos, seja ele barragens ou pilha”, afirmou.

Também participaram o diretor da Analysis Consultoria Civil e Geotécnica, Fernando Schnaid; o engenheiro da Mineração da Usiminas, Frederico Augusto Rosa do Carmo; e o engenheiro da Samarco, Wanderson Silvério Silva.

Os engenheiros da Samarco e da Usiminas abordaram a operação dos empilhamentos, e como eles funcionam na prática. “Hoje a Samarco trabalha, prioritariamente, na descaracterização das barragens remanescentes. Desta forma, dos rejeitos da Samarco, 20% são lamas, oriundas do processo de ‘deslamagem’, e 80% do processo de flotação. Esses 20%, atualmente, são dispostos em uma cava e os rejeitos da flotação – material basicamente arenoso, – são filtrados e dispostos em uma pilha, com o estéril”, disse Wanderson.