Customização de Preferências de Cookies

Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site.... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Potássio do Brasil conduz processo de liberação há 5 anos

Potássio do Brasil conduz processo de liberação há 5 anos

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) recusou, pela terceira vez, avaliar o licenciamento do projeto de mineração de potássio da Potássio do Brasil em Autazes (AM). Impactos ambientais e conflitos com povos indígenas na região são fatores citados que dificultam a liberação.

Em meio à guerra na Ucrânia que ameaça o suprimento de fertilizantes ao agronegócio brasileiro, que é dependente do insumo russo, a Potássio Brasil mantém o processo de liberação há cinco anos. Mês passado, o presidente da empresa se reuniu com o governador do Amazonas, Wilson Lima (União). Durante o encontro, na sede do Governo, foram discutidas estratégias para diversificação da matriz econômica do estado, e o governador afirmou que irá mobilizar a equipe técnica estadual para, juntamente com os órgãos competentes, viabilizar a mineração de potássio na região de Autazes, que fica a 113 quilômetros de Manaus.

Em quatro meses, o Ibama recusou a solicitação por três vezes. A Potássio do Brasil precisa da liberação do órgão para iniciar a exploração. O Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas alega que a empresa cooptou partes envolvidas nas tratativas sobre o depósito de potássio na região. O órgão ainda determinou que a mineradora realize a devolução de uma área de terra indígena comprada dos povos da região.

A Potássio do Brasil conseguiu licenciamento junto ao órgão ambiental local, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), em 2015. Mas, na avaliação do MPF, a licença seria ilegal, justificando que a aprovação da mineração do depósito mineral na região somente deve ser realizada pelo Ibama. Enquanto isso, o projeto segue em desenvolvimento, e a companhia garante manter os seus benefícios já divulgados, afirmando respeitar os limites territoriais dos povos indígenas. “A Potássio do Brasil adquiriu os bens na região de Autazes de maneira lícita e legítima, sem qualquer dolo ou coação, mediante processo de negociação envolvendo as partes interessadas”, informou a empresa.