A utilização de drones no mundo do fornecimento de energia mundial já é bastante difundido. Já se utiliza para a inspeção de redes elétricas no mundo e no Brasil, no entanto, este tipo de tecnologia ainda não estava presente em mineradoras Até agora. Como um projeto piloto, o GHT forneceu para a Vale treinamentos e o próprio drone com tecnologia de ponta, dotado com filmagem de alta qualidade e termografia. Os resultados foram aumento de produtividade de equipe, identificação mais rápida de problema sem torres de transmissão e uma manutenção preditiva mais eficaz. Um projeto que trouxe uma tecnologia totalmente voltada para uma outra área, para a mineração.
DRONE UTILIZADO
O Matrice 300 é um dos melhores drones industriais do mundo, capaz de filmar e fotografar em alta qualidade, realizar vôos multi ponto ir a pontos específicos através do GPS, e o mais importante para o projeto, utilizar termografia.
SITUAÇÃO NA MINA DE SALOBO
As operações de inspeção de torres de energia na mina de Salobo são bastante complexas Por Salobo ser um local de difícil acesso, os usuários sempre precisaram ir de carro, torre a torre, utilizando câmeras termográficas para verificar se existe algum tipo de problema Muitas vezes, por Salobo estar na região amazônica, existe o atenuante da chuva, onde muitas estradas de terra, que dão acesso as torres, ficarem instransitáveis.
INICIATIVA
O colaborador Cledson Ferreira, responsável pela área e recém chegado no Pará após trabalhar por muitos anos em Minas Gerais, resolver tirar o projeto do papel e entrou em contato com o GHT para que pudesse ser adquirido um drone para o trabalho de inspeção em torres de energia. Junto ao fornecimento, ainda foram realizados treinamentos com a equipe Vale, no estado de São Paulo, para que se pudesse conhecer melhor o comportamento dos drones e se pudesse traçar rotas automáticas afim de não ser necessária a presença do operador o tempo todo controlando o drone.
RESULTADOS
Os trajetos que demoravam horas para serem realizados, e muitas vezes nem eram realizados pelas condições críticas de locomoção nas estradas de terra, passaram a ser realizadas por drone. Além de não ser necessária a presença física de usuários, também foi possível traçar rotas automáticas para que o drone voasse e analisasse diversas torres diferentes, tendo apenas o operador tendo que observar.
A mão de obra in loco utilizada, assim como os ativos como carro e câmera térmica não foram mais necessários para realizar as inspeções, gerando assim uma grande economia mensal.
