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Home Destaques

China pós-reforma econômica liderará expansão global

7 de janeiro de 2014
in Destaques
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Tanto os países ricos como os emergentes respiraram aliviados com as resoluções tomadas pela recente assembleia do Partido Comunista chinês, onde aparentemente a linha pró-reforma venceu os conservadores e radicais. As empresas estatais ganharam uma sobrevida, mas serão mais exigidas em produtividade e as deficitárias poderão ser fechadas. Haverá maiores incentivos para os negócios privados. A economia vai depender menos dos investimentos públicos em infraestrutura, e mais da expansão do consumo popular. O governo aposta no poder aquisitivo crescente da população e do padrão de vida como elemento estabilizador do regime político vigente. Os analistas econômicos já ousam fazer previsões de que com estas reformas econômicas, a China poderá sustentar o seu crescimento a taxas anuais de 7% a 8% na década atual.

Esses mesmos analistas procuram adivinhar quando a China vai ultrapassar os Estados Unidos em termos econômicos. Se analisarmos a participação percentual do PIB nacional desses países no PIB global, a trajetória dos Estados Unidos, estimada em 18% este ano, e da zona do euro, projetada em 13%, são descendentes nas décadas recentes, enquanto a China está em ascensão, tendo ultrapassado a zona do euro em 2011 e deve cravar quase 16% em 2013.

A China hoje é o maior parceiro comercial da África — cerca de US$ 200 bilhões de mercadorias foram transacionados em 2012. Se houve uma época em que empresas chinesas compravam freneticamente depósitos minerais no continente africano, estudo do Banco Mundial em 2011 já revelava que apenas 29% dos investimentos diretos oriundos da China foram para mineração. O restante foi para o comércio e indústrias.

Comparado aos países da África, o Brasil não tem mostrado uma política comercial consistente com relação à China, nem mesmo para atrair mais investimentos daquele país, o que se reflete no fluxo de comércio entre os dois países. Difícil de se explicar porque o Mercosul, em particular a Argentina, e Cuba têm merecido mais atenção da diplomacia brasileira.

A expectativa de um crescimento medianamente elevado na China pós-reformas nesta década, salvo algum cataclismo imprevisto, traz alguma tranquilidade à mineração global — hoje pressionada pelos preços: o índice de preços dos metais da revista The Economist mostra uma queda de 14,2% em dezembro com relação a um ano atrás, tendo o ouro perdido 27,9% do seu valor neste período.

No cenário global, o Chile mostrou sua força mais uma vez quando a Rio Tinto e a BHP deram sinal verde para a implantação de um projeto de dessalinização de água marinha no valor de US$ 3,4 bilhões, para abastecer a mina de cobre de Escondida. Este país continua sendo o principal destino de investimentos externos à mineração na América Latina, a despeito de alta substancial nos custos de energia e da escassez d’água.

Na Austrália, o governo conservador recém-eleito deve manter uma atitude mais amigável à mineração, setor que recebeu quase A$300 bilhões de investimentos nos últimos nove anos. Mas esse ciclo de bonança acabou. A arrecadação do governo australiano caiu de forma dramática juntamente com a baixa dascommodities. Críticos apontam que o país não investiu quanto podia na alta e está despreparado para a economia global que emerge da crise. A saída será corte de despesas e aumento de impostos.

Curiosamente, países avessos à mineração estão mudando de postura. A Groenlândia, ao norte da Europa, revogou uma proibição antiga sobre exploração de urânio e já se prepara para se tornar competidor da China no mercado de terras raras, monopolizado na prática por esta nos anos recentes. Enquanto isso, o congresso brasileiro já jogou para 2014 a aprovação do novo Marco Regulatório, esquecendo-se que bons projetos de mineração levam 10 anos ou mais para entrar em produção. O mundo, certamente, não vai esperar por Brasil.

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